Sobre

O Festival cumpre seu papel de levar conteúdo de qualidade para as casas num momento de fortalecimento das relações entre as pessoas e de reorganização do cotidiano. A programação estará disponível gratuitamente de 23 de agosto a 13 de setembro de 2020. O Festival é uma realização da FICÇÃO FILMES em parceria com realizadores locais, instituições e empresas.

 A curadoria consolida o Festival como espaço de grande
abrangência temática, de olhares e construções estéticas. O resultado é uma
programação que reflete o panorama da produção cinematográfica em aspectos
geográficos (identidades, regionalismos, cultura local) e efetiva diversidade
temática.

O carinho especial pela cultura local e um cinema
propositivo de questões políticas e sociais urgentes atrai um público que quer
viver uma aventura sobre o cinema que aproxima pessoas, olhares e afetos. 

EQUIPE

CURADORIA:

Edvaldo Santos

Renata Villa Nova

Luciano Torres

Priscila Urpia

Lucineide Sales

 PRODUÇÃO:

Jucineide Santos

Luciano Torres

 ASSESSORIA DE IMPRENSA:

Stephanie Sá

 IDENTIDADE VISUAL:

Pedro Fillipe

Éder Deó

 SOCIAL MEDIA:

Bruna Santos

 APRESENTAÇÃO:

Stephanie Sá

Renata Vila Nova

Luciano Torres

Priscila Urpia

Edson Santos

Paula Fernandes

 COORDENAÇÃO DE JURI:

Luciano Torres

Juri Brasil de Longa-metragem

Cynthia Falcão

Cynthia Falcão é realizadora audiovisual e radialista, formada em Comunicação Social Rádio e TV, pela Universidade Federal de Pernambuco (1995). Mestranda em Indústrias Criativas, pela Universidade Católica de Pernambuco (2019), onde pesquisa o desenvolvimento das políticas públicas no audiovisual em Pernambuco. Importante presença na construção das políticas públicas para o setor, foi secretária geral da ABDn – Associação Brasileira de Documentaristas e Curtas-metragistas (2009-2011), presidente da ABD-PE por dois mandatos (2008-2011), uma das responsáveis pela implantação do Stic -PE, Sindicato dos Trabalhadores da Indústria do Cinema e do Audiovisual, subsede Pernambuco, onde foi sua primeira representante no estado (20011-2012). Enquanto membro do Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, foi uma das responsáveis pela inclusão dos indutores de raça e gênero no Edital do Audiovisual de Pernambuco, instrumento que participa da elaboração desde sua primeira edição em 2007. Integra o Coletivo Negritude Audiovisual PE, vem acumulando experiências como parecerista de editais de audiovisual do Norte e Nordeste.

Cláudia Pinheiro

Cláudia Pinheiro estudou e ensinou fotografia. Essa foi sua profissão por mais de dez anos. Quis saber um pouco mais e foi estudar cinema. Graduou -se em Comunicação Social, pós-graduou-se em Comunicação e Imagem; Narrativas Cinematográficas / Roteiro e fez cursos de extensão em direção, direção de fotografia e roteiro em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Nos últimos oito anos vem trabalhando com assistente de direção e diretora assistente em curtas e longas-metragens. Nesse período também escreveu e dirigiu os curtas Os Sons do Divino e o Espírito Santo do Silêncio, exibido em diversos festivais, premiado na VIII edição do Comunicurtas, em Campina Grande, Paraíba e especialmente convidado para o 45º Cinémonde em Nova Iorque; Clara, também presente em festivais no Brasil e premiado no Best Short Competition Award 2014, Estados Unidos, o documentário Diante da Mesma Cruz, projeto contemplado no Edital Cultura 2014 e exibido durante a Copa do Mundo nas cidades sede dos jogos e o curta-metragem Distúrbio, presente em diversos festivais e premiado como melhor curta no Los Angeles Brazilian Film Festival em 2018. Dirigiu vídeos publicitários e institucionais para clientes como a Purcon e o Café Bahia.Dirigiu seu primeiro longa-metragem O Novelo, com roteiro de Nanna de Castro e produção da Parakino, atualmente em fase de finalização.

Alexandre Soares

Alexandre Soares Taquary é produtor audiovisual, diretor dos festivais Curta Taquary e Criancine. Estudou “Guion cinematográfico” e “Curadoria, gestão e network de festivais de cinema” na EICTV – Escuela internacional de Cine e TV de San Antonio de los baños (Cuba). Assinou a produção da série “Giga” e dos longas da Trilogia Cinza de Taciano Valério, exibidos em Tiradentes e Brasília. Produziu o curta em 16 mm “Repulsa” de Eduardo Morotó, coproduziu os curtas “O Esquema” de Caio Dornelas, “Capela” de Ramon Batista. "Dos filhos deste Solo és Mãe" de Antonio Fargoni e A moça que dançou com o Diabo” de João Paulo Miranda (menção honrosa no 69º Cannes), exibidos em competição em diversos festivais nacionais e internacionais entre eles: Cannes, Biarritz (França), Busan (Coréia do Sul), Havana (Cuba), Olhar de cinema (PR) e Curta Cinema (RJ). Colaborou com a curadoria dos festivais internacionais: Thessaloniki LGBTQ int. film festival (Grécia) Hacelo Corto (Argentina), Antofadocs e Muestra Polo Sur (Chile).

Juri Brasil de Curta-metragem

Giselle Geney

Giselle Geney é diretora, produtora e editora de filmes. Colombiana. Estudou cinema e televisão na universidade Nacional de Colombia (2010). Trabalhou como documentarista para a televisão pública infantil durante mais de 5 anos. É diretora e roteirista dos curtas EL CALL (2012) e 3PIES - 3pês (2018), ambos baseados em experiências pessoais. 3PIES fez parte da seleção oficial de mais de 30 festivais internacionais de cinema (como festival de Oberhausen, o NYICFF, e o Festival de Cinema de Caruaru). O curta recebeu 13 prêmios até agora, incluindo um Oscar Qualifier. Editora do documentário esportivo "RAMÓN", premiado com o prêmio de "melhor curta documental" no CFFS (2020). Nesta época, Giselle é coordenadora de pós-produção e editora do o documentário longa-metragem “Pure Land”, do diretor japonês Norihiro Mizukami; ela escreve seu primeiro longa-metragem de ficção com o roteirista Johnnier Aristizábal; e também desenvolve a série de documentários esportivos "Poderosas", co-dirigida com Natalia Bernal.

Valeria Pérez

Valeria Pérez Delgado estudou direção de cinema na Fundación Universidad Del Cine, em Buenos Aires. Desde 1999, trabalha na área de produção e locações de longas-metragens, programas de televisão e publicidade. Entre seus trabalhos como diretora, destacam-se os curtas-metragens DESPUÉS (2013) e MUÑECA (2017), ambos produzidos por Eneltender Cine, produtora independente da qual é sócia fundadora. Com eles, participou de vários festivais e obteu uma menção especial no Vancouver Latin American Film Festival, no Canadá (2014). Atualmente, está escrevendo seu primeiro longa-metragem.

Caroline Pavez

Caroline Pavez Torrealba, codiretora e curadora do Festival de Cinema do Pólo Sul da América Latina na Patagônia. É produtora, cineasta e gestora cultural de origem Mapuche. Mora em Punta Arenas. Seus trabalhos na indústria cinematográfica nacional incluem os longas-metragens "Táxi por três", "Gente má do Norte", "Patagonia de los Sueños" e váriasséries televisivas de ficção, documentário e umdelesfoi a série da HBO "Prófugos" da TVN "Frutos del País", e o programa infantil "Ojo Piojo, não pare de sonhar", selecionados para o prêmio APES 2008 da associação de jornalistas de shows do Chile. Ele está trabalhando em projetos relacionados aos povos indígenas de Likanantay, e em se uprimeiro longa-metragem "Yo Soy, Karukinka"

Juri Agreste

Eudaldo Monção Jr.

Eudaldo Monção Jr. realizou o curta documentário “O Muro é o Meio’ vencedor do prêmio de melhor curta-metragem da 10º Mostra Cinema e Direitos Humanos no Mundo, sendo exibido em todas as capitais brasileiras no ano de 2015. Selecionado no 8°e 9º edital de curtas do Canal Futura para a produção dos documentários "Louça de Deus" e "Cine Rio Branco". Coordenador e curador da Mostra Cinemas do Brasil, projeto realizado em 42 cidades do país, em Tel Aviv (Israel) e na televisão pela TVE Bahia.

Meire Oliveira

Meire Oliveira é Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), é docente do curso de Letras na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), campus Foz do Iguaçu. É também autora de Liturgia da pedra: negro amor de rendas brancas(2018) e O cinema-poesia de Joaquim Pedro de Andrade: passos da paixão mineira (2016), além de tradutora de textos literários e acadêmicos das línguas inglesa, francesa e espanhola. Colaboradora do CEPECIDOC (Centro de Pesquisas em Cinema Documentário da UNICAMP), desenvolve pesquisas em História do documentário brasileiro e Teoria do cinema documentário.

Fabi Penna

Fabi Penna é produtora, diretora e diretora de arte. Natural de São Paulo, 52 anos de idade, reside em Florianópolis/SC. Formação ligada à arte e à educação (UDESC). Trabalha na Penna Filho Produções Cinematográficas desde 1995, exercendo as funções de diretora, produtora, diretora de arte e roteirista. Membra associada da API, ElaSCine e Santacine. Participa em diversos festivais de cinema na condição de realizadora, júri e curadora. Filmografia resumida: - -Achados não Procurados/longa,HD- 2020 (direção,roteiro) -Desassossego/curta ,HD-2020 (direção,roteiro,direção de arte) - Sem Rédeas/curta,HD-2019(direção,roteiro,direção de arte) -Está tudo aqui...em algum lugar/ curta,HD -2017 (direção,roteiro,direção de arte) -Esplendidezas / curta,HD- 2015 (direção,direção de arte) -Das Profundezas / longa, HD (direção de arte) -Doce de Coco 2008. Longa/ 35 mm/Ficção (direção de arte) -Um Craque Chamado Divino(direção de arte,produção)2006.Longa/35mm/ Documentário -Alma Açoriana (direção de arte,pesquisa)2001. Média/ Super 16/Beta SP/Documentário -Fendô ,Tributo a Uma Guerreira (direção de arte)2000. Média/ Beta SP/ Documentário -Victor Meirelles , Quadros da História (assistência de arte)1996. Curta/35 mm/Documentário-Ficção -Naturezas Mortas (produção)1995. Curta/35 mm/Documentário-Ficção

Juri da Crítica

Tatiana Lima

Tatiana Lima é jornalista e advogada. Começou a escrever profissionalmente em 2007, fazendo críticas de cinema na coluna Cinema com Café do portal de notícias Digizap. Trabalhou como repórter para o portal TN Online, do jornal Tribuna do Norte, e ali manteve por quase dois anos o blog Papo Cine. É membro da Associação Cultural Cineclube Natal e da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCIRN). Atualmente, é assessora de comunicação do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte e escreve críticas e crônicas para a Agência Saiba Mais.

Gianfranco Marchi

Gianfranco Marchi é Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), funcionário público estadual (TJ-RN) e membro do Cineclube Natal e da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN). Cinéfilo inveterado, editou, escreveu e colaborou em diversos livros sobre cinema, como Cenas Brasileiras (EDUFRN, 2009), 80 Cult Movies Essenciais (EDUFRN, 2010) e Sessão Dupla (EDURN, 2016).

Laísa Trojaike

Laísa é crítica de cinema, membro-fundadora da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN), e redatora do Canaltech. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e graduanda em Comunicação Social: Produção Audiovisual pela Universidade Potiguar (UnP).

Rômulo Sckaff

Rômulo Sckaff é graduado em História e Audiovisual, além de ser realizador de obras com reconhecimento no Brasil e no mundo. É diretor do Festival Internacional de Cinema de Baía Formosa (FINC) desde 2016, foi membro da diretoria da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas do Rio Grande do Norte (ABDeC/RN) e é conselheiro fiscal da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN). Sckaff, além de ser militante junto ao audiovisual, tem participação em júris e curadorias em diversos festivais.

Dan Hetzel

Formado em Medicina pela UFRN, desde a mais tenra infância nutre verdadeira fascinação pela sétima arte. Autodidata, sempre buscou estudar a arte de se fazer cinema, pois nunca se contentou em ser apenas um espectador. Seu objetivo maior: estar do outro lado da grande tela. Cursou especialização em Cinema pela UFRN e lá conheceu muitos que sonhavam o mesmo sonho. Eis que ele idealiza o projeto Setcenas juntamente com alguns companheiros de curso, um site especializado na sétima arte que já se aventurou em diversas ações como cursos, eventos, produções de curtas e crítica cinematográfica. Foi membro fundador e primeiro presidente da Associação de críticos de cinema do RN, a ACCIRN. Suas maiores referências: tudo de Ingmar Bergman, quase tudo dos grandes mestres Italianos e muita coisa do cinema autoral/independente francês. Acredita que o cinema Americano está em plena crise criativa, e sente-se saudosista de uma época que nunca viveu: a Era de Ouro dos grandes estúdios. Em alguns sonhos, acredita ter sido um dos samurais de Kurosawa, tamanha a sua veneração pela cultura nipônica.

Paula Pardillos

Paula Pardillos é graduada em Letras e em Produção Audiovisual, especialista em Linguagem Audiovisual. É diretora e roteirista de alguns curtas-metragens, dentre eles Womaneater (2020), filmado com apoio do Estado do RN, e próximo do lançamento; e Distorção (2019), que já passou por 9 festivais de cinema tendo conquistado duas premiações. Atualmente se dedica à sua coluna sobre filmes de terror no site SetCenas.

Jonathan de Assis

Formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atualmente faz mestrado com pesquisa voltada para o cinema. Atua como crítico na Revista Pagu e também já dirigiu curtas-metragens.

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